terça-feira, 17 de abril de 2012

Gênesis, 6: 9.

"Estas são as gerações de Noé: Noé era um homem justo e reto em seus caminhos; Noé andava com Deus."

             Afirmar que Noé era homem "justo" e "íntegro" não significa que ele não tenha pecado (um de seus pecados está registrado em 9.20ss). Ao contrário, significa que ele amava a Deus de coração e lhe obedecia. Durante toda a sua vida. Noé andou passo a passo em fé como um exemplo vivo para sua geração. Semelhante a Noé, vivemos em um mundo cheio do maligno. Estamos influenciando as outras pessoas ou sendo influenciados por elas? ( Comentário extraído da Bíblia de estudo Aplicação Pessoal).

            Caros irmãos! Assim como vimos acima Noé andava com Deus, será que temos feito isso?
Quando vemos como o mundo está hoje em dia não nos preocupamos muito, continuamos indo em nossas igrejas e participando dos cultos principais. Mas assim como Noé, devemos andar com Deus, pois todos estamos sendo avisados pelo Espírito Santo sobre a vinda de Jesus nosso Senhor e Salvador.
            Apesar de termos uma certa convicção de que seremos elevados aos céus junto com Jesus, temos que nos policiar porque Ele nos avisa que quando menos esperarmos Ele virá. (MT, 24: 42).

         Da maneira com que anda a humanidade, creio que estamos perto de vermos a Glória de nosso Senhor, tudo quanto Jesus disse em Mateus 24, têm acontecido ou já aconteceu, falsos profetas e várias heresias tem confundido o mundo Cristão, vários homens, várias igrejas, dizendo serem de Deus, mas, amantes do dinheiro ou de seus interesses, mais preocupados com seus interesses do que salvar as almas perdidas.
       Creio meus irmãos que devemos pregar Jesus Cristo e não igreja A ou B, mas Jesus!!!!
     
     "Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam." (João, 1: 3 -5).

      Ele é a chave de TUDO, tudo em nós e pra nós, vem Dele, assim mesmo nós sendo pecadores ele nos ama e nos perdoa sempre, por esse motivo devemos buscar Nele a solução para tudo em nossas vidas; tendo a certeza que logo Ele virá. Prepare - se pois Ele breve virá !!!

      " E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem."(MT, 24: 37).

sábado, 14 de abril de 2012

Para Entender Mateus 24


Os ensinamentos de Jesus registrados em Mateus 24 são comumente aplicados de modo errado por pessoas do mundo das denominações religiosas. As pessoas querem saber o que acontecerá no futuro. Elas não se sentem bem sabendo que há segredos que não lhes são revelados. Isto é verdadeiro, quer estejamos falando sobre se nossos empregos durarão mais um ano, quer sobre importantes matérias religiosas, tais como a segunda vinda de Cristo. Muitas pessoas crêem que Jesus nos disse quando voltaria e que os sinais dessa volta estão registrados em Mateus 24.
Para termos um melhor entendimento do que Jesus ensinou, precisamos primeiro voltar a Mateus 23 e ver o contexto das afirmações de Jesus. Neste capítulo, Jesus apresenta numerosas acusações contra os chefes judeus pelo seu mau uso da Lei de Deus (Mateus 23:1-32). Ele então conclui sua condenação profetizando as conseqüências dos erros deles (Mateus 23:33-36). Os judeus tinham matado pessoas de Deus no passado. Ainda que esta geração presente pensasse que estava acima das más ações de seus antepassados, ela era igualmente culpada. O castigo por matar pessoas de Deus recairia sobre esta mesma geração.
Esta era uma afirmação chocante para aqueles que tinham estado esperando o renascimento da nação judaica! Quando Jesus e os discípulos estavam saindo de Jerusalém, os discípulos apontavam a Jesus as glórias do templo. Jesus aproveitou esta oportunidade para realçar seu ponto.
Ele afirmou que o templo seria destruído até o ponto em que não seria deixada pedra sobre pedra. Ora, para os judeus tal destruição do templo só poderia significar o fim de Jerusalém, de sua nação e do mundo. Quando tiveram um momento em particular com Jesus, fizeram-lhe três perguntas: Quando estas coisas acontecerão? Qual será o sinal da tua volta? Qual será o sinal do fim dos tempos?
Quando lemos através dos evangelhos, somos tocados pelo fato que Jesus freqüentemente responde à verdadeira questão e não à pergunta que a pessoa pensa que estava fazendo. Sua resposta às perguntas dos discípulos não é diferente. Para os discípulos, todas as três perguntas se referiam ao mesmo evento, mas a resposta de Jesus mostra que há dois eventos indagados. Em Mateus 24:36 - 25:46, ele aborda o tópico do fim do mundo.
A destruição de Jerusalém
Jesus adverte seus discípulos que a destruição de Jerusalém seria logo. De fato, ocorreria durante a geração deles (Mateus 23;36; 24:34). As palavras traduzidas como "nesta geração" não se referem a uma era, mas ao povo que vivia no tempo em que Jesus estava falando. Por exemplo, em Mateus 11:16-19, Jesus censura o povo daquela geração por não ter dado atenção a João e a Jesus. Mais tarde, Jesus disse que haveria alguns daquela geração que não veriam a morte antes que o reino de Jesus fosse estabelecido (Mateus 16:28).
Os tempos que precederiam à destruição de Jerusalém seriam inusitados. Haveria um aumento no número de guerras, fomes e terremotos (Mateus 24:6-8). A perseguição aos discípulos também aumentaria (Mateus 24:9-13). Estas predições têm sido apoiadas pelos historiadores do período de tempo entre 50 e 70 d. C, quando Jerusalém foi destruída.
Em acréscimo aos sinais gerais, Jesus dá aos seus discípulos sinais específicos a observar, que lhes diriam que a destruição de Jerusalém seria logo. Antes que Jerusalém fosse destruída, o evangelho seria pregado a todo o mundo (Mateus 24:14). Paulo afirmou que isto tinha sido cumprido em Colossenses 1:23. Pouco antes da destruição, a "abominação da desolação," que Daniel profetizou, aconteceria. Na narração de Lucas destes mesmos assuntos, Jesus disse que o exército Romano cercaria Jerusalém pouco antes da desolação (Lucas 21:20). Josefo fala de um tirano, chamado Simão, que matou os sacerdotes "quando eles estavam em seus deveres... muitas pessoas que chegaram ali com grande zelo, vindas desde os confins da terra para oferecer sacrifícios neste célebre lugar... eles mesmos caíram diante de seus próprios sacrifícios, e aspergiram aquele altar ... com seu próprio sangue; até os corpos de estrangeiros mortos foram misturados com os de seu próprio país, e os de pessoas profanas com os de sacerdotes, e o sangue de todos os tipos de carcaças de mortos ficou em lagos nos próprios pátios sagrados..." Isto aconteceu logo antes de Tito marchar sobre Jerusalém.
Estes sinais dariam a quem prestasse atenção neles bastante aviso antecipado (Mateus 24:32-33). Quando vissem os sinais, Jesus urge seus seguidores a fugirem de Jerusalém tão depressa quanto pudessem (Mateus 24:16-22). Ele os instou a que orassem para que a hora não chegasse num tempo durante o qual a fuga fosse dificultada, como durante o inverno ou no Sabá, quando as portas de Jerusalém estivessem fechadas. Jesus também advertiu-os a não demorarem por causa de afirmações enganadoras, feitas por pessoas que se dissessem falsamente serem o Cristo (Mateus 24:23-28). Muitas pessoas ignorariam as advertências de Jesus por causa dessas pessoas. Contudo, os cristãos têm sua advertência (Mateus 24:24-25). De acordo com a história tradicional, os cristãos deram atenção ao seu mestre e nenhum deles pereceu na destruição de Jerusalém.
A destruição profetizada, ainda que severa, limitou-se somente a Jerusalém e à nação de Israel (Mateus 23:25; 24:1-2). Termos descritivos são usados para mostrar a severidade desta destruição, que são semelhantes aos termos usados para a destruição da Babilônia (Isaías 13:9-11; Joel 2:10) e do Egito (Isaías 11:12; 19:1).
Transição
Jesus assegura seus ouvintes em Mateus 24:35 de que estas coisas aconteceriam e que Deus não alteraria o que Jesus acabava de profetizar.
O fim do mundo
Jesus agora passa a um novo tópico, concernente a quando acontecerá o fim do mundo. Diferente do fim de Jerusalém, o tempo do fim do mundo não é conhecido; nem mesmo Jesus sabia quando será o fim (Mateus 24:36). Observe que Jesus chama este evento "aquele dia." Esta é a mesma frase usada por Paulo (I Tessalonicenses 5:2) e Pedro (2 Pedro 3:10-13) a respeito do fim do mundo.
O fim de Jerusalém seria precedido por eventos inusitados, mas no fim da era, os tempos parecerão normais (Mateus 24:37-39). Paulo disse que as pessoas estariam tendo pensamentos contentes de paz e segurança (I Tessalonicenses 5:3). Nada de inusitado precederá o fim. Nenhuma advertência, nenhum sinal, nada para marcar adiantadamente o evento.
Sem advertência antecipada, não há possibilidade de preparação para o fim no último momento. Portanto, precisamos estar preparados para o evento ocorrer a qualquer tempo (Mateus 24:42-45; I Tessalonicenses 5:4-11). Nem haverá oportunidade para nos escondermos deste acontecimento (Mateus 24:40-41; I Tessalonicenses 5:3). Este será um julgamento universal (Mateus 25:31-46), do qual ninguém pode escapar.
Compare as duas partes da resposta de Jesus aos seus discípulos:
Destruição de Jerusalém
Mateus 23:36 - 24:35
Destruição do mundo
Mateus 24:36 - 25:46
O tempo é identificável
O tempo é desconhecido
Ocorrerá "nesta geração"
Acontecerá "naquele dia"
Os eventos precedentes serão inusitados
Os eventos precedentes serão típicos
Haverá advertências antecipadamente
Não haverá advertência
O exemplo da figueira
O exemplo do ladrão
O julgamento será local, na nação de Israel
O julgamento será universal
Sinais específicos do julgamento vindouro podem ser vistos
Nenhum sinal antecipado do fim
Haverá tempo para escapar do julgamento
Não haverá tempo para fuga
Muito freqüentemente, as pessoas misturam os eventos da destruição de Jerusalém com os eventos que tratam do fim do mundo. Isto induz as pessoas a acreditarem que podem predizer o fim do mundo, ainda que Jesus afirme claramente que não haverá advertência. Não saberemos adiantadamente os anos, os meses, as semanas, nem mesmo os dias da volta de Jesus. Não teremos oportunidade de fazer preparações de último minuto. Precisamos estar preparados para o Mestre voltar a qualquer momento. Você está pronto?
-por Jeffrey W. Hamilton

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Páscoa - Qual o verdadeiro significado?


Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.
Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...
O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:
Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu Sou a porta" (João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai." ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve...

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens."
Equipe Novo Tempo

domingo, 1 de abril de 2012

A importância do perdão


Muitos não têm a mínima idéia da importância do perdão. Associam-no a algo corriqueiro que o tempo pode fazer apagar.
Se fosse tão simples assim, com certeza, o Senhor Jesus não o colocaria como obrigatório (Mat. 6.14-15), nem que se perdoasse tantas vezes quantas fossem necessárias (Mat. 18.22).
Perdão é de Deus; a mágoa ou ressentimentos são do diabo.
Perdão salva, liberta, cura, transforma, enfim, identifica algo Divino.
Mágoas ou ressentimentos alimentam o ódio, a ira, contenda e, finalmente, matam. A falta de perdão significa condenação.
A mágoa é uma semente do inferno plantada  nos corações daqueles que não têm Deus.
Enquanto o perdão ilumina, as mágoas entrevam.
E, se Deus que é Justo Juiz, perdoa, quem é o ser humano para não perdoar?
Quem não perdoa, não tem salvação.
Quem morre sem perdoar seus ofensores, condena-se ao lago de fogo e enxofre por toda eternidade.

Tornando-se uma nova criatura http://seguindojesuscristo.blogspot.com.br/